"Deus escolheu as coisas loucas do mundo para confundir as sábias!"

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Debate Musica Gospel no Meio Secular...

Segue abaixo as reflexões finais do meu querido amigo Bruno Mariano pastor da Igreja de Deus São Sebastião, lembrando que a intenção do debate em nenhum momento foi ofender ninguém nem nada parecido, e sim levar a todos a reflexões sobre o assunto... A musica GOSPEL no meio SECULAR. Todos os vídeos do evento estarão disponíveis no nosso canal no Youtube Adorar Ministério A música gospel ou a música evangélica demonstra seu grande valor no cenário secular, seja por interesses de mercado ou por alguma estratégia oculta das grandes emissoras, para uma possível ridicularização do evangelho. Não podemos afirmar seguramente do que se trata, porém, a realidade é que o “gospel” tem adentrando aos campos que antes eram considerados profanos e malditos. Não que deixaram de ser (assim considerados por suas programações antibíblicas), mas deram espaço para alguns momentos sagrados, cristãos-evangélicos em seus roteiros. Ao analisar isso de um ponto de vista evangelístico, é muito bom ver o evangelho de Cristo sendo proclamado em rede social e nacional, por meio da música e dos grandes ministros que têm comunhão com Deus. É excelente saber que pessoas que talvez nunca escutariam alguma ministração na Igreja, passam a escutá-la em sua emissora preferida. Exemplo disso, se pode citar o Festival Promessas da Rede Globo, que nos motiva dentro dessa perspectiva. Já em uma perspectiva pastoral, vejo bem preocupante este “gostinho santo” que as grandes emissoras dão para nos prender em suas programações, para inicialmente nos atrair e, quem sabe, disfarçar suas reais intenções. Preocupação essa, extraída da essência de suas programações, que mostram mais o lado devasso que o puro e cristão. Querem, talvez, nos fazer pensar: “agora sim, vou passar a gostar da Rede Globo ou do SBT, etc... Olha aí... tá dando espaço para o Evangelho... Agora sim... Boto fé... a Emissora está se convertendo...” Não nos iludamos com isso! Abre-se um pouco de espaço para o Evangelho, com grandes interesses por baixo, mas em contrapartida, abre-se muito mais agora para o espiritismo, satanismo, violência, prostituição, homossexualismo, lascívia, adultério, idolatria, separação de famílias, revolta de adolescentes com pais, etc. Tais programações há algumas décadas, não mostravam a realidade da sociedade, mas sempre induziam a que esta se construísse fora dos parâmetros de Deus, e, o que antes só era novela, passa a ser real em nossos tempos. As emissoras de mídia não podem perder o público evangélico, que tem crescido consideravelmente em nossa nação. Muito cuidado é pouco! Oremos pelos ministros de Deus que agora estão lá, ministrando as mensagens do evangelho por meio de sua música. Entendemos que é permissão de Deus esse espaço e, ratifico: vejo com bons olhos a música gospel no meio secular, desde que os ministros não se corrompam, e que a fama e o dinheiro, não ocupem seus corações, acionando outros males humanos, como o orgulho, o materialismo, bem como a negociação relativista da mensagem do evangelho, entre outros. Tudo isso pode acabar com qualquer ministério, pois é Deus quem exalta e é Ele mesmo quem abate. Sabedoria e temor de Deus são essenciais para todos os seus ministros para que o foco de Deus e seu Reino não seja ofuscado. O óbvio aqui é bom: A música gospel no meio secular! Porém esse aspecto positivo do tema sugere-me pensar no contrário também: “O secular no meio gospel”, é dizer, a música secular e seus costumes e filosofias, invadindo as igrejas e os corações dos ministros de Deus; os ministros de Deus querendo viver o estilo de vida secular, onde reina a promiscuidade, iniquidade, cujos princípios de Deus se tornam anulados. Isso não pode acontecer, visto que não pode haver harmonia do profano com o sagrado. Esses são opostos! Compreendo que a igreja não deve se amoldar aos os parâmetros mundanos, pois o mundo jaz no maligno (1 Jo 5.19). Entretanto, nos tempos atuais, o relativismo tem predominado, cuja incidência no meio evangélico tem me preocupado, por seu posicionamento escorregadio, sem percepção dos limites do certo e do errado. A igreja anda confundida sobre o conceito do que é certo ou errado. Frequentemente procura fazer um diálogo entre a Bíblia e a prática humana no mundo. Tal diálogo a princípio não é errado, inclusive é necessário, para que a Palavra de Deus seja pertinente ao contexto em que ela está inserida, e para que proporcione esperança onde há desesperança, paz onde há violência e vida onde há morte. No entanto, o mesmo diálogo se torna um grande erro, quando procuramos adequar os princípios divinos com as necessidades humanas: lascívia (luxuria, sensualidade), concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida. Em 1 Jo 2.16 diz que essas necessidades pertencem ao mundo e não ao Pai. Como servos de Cristo precisamos fazer a vontade do Pai. Quando nos deparamos com nossa realidade eclesiástica, contemplamos muita confusão nesses assuntos, pois nos esquecemos de perguntar às Escrituras sobre o que devemos fazer, assim como deixamos de permitir às Escrituras ditarem o precisamos fazer. Às vezes preferimos continuar na ignorância, para nos iludirmos com a interpretação equivocada da frase mal colocada: “a quem pouco conhece, pouco lhe será cobrado”. Na verdade, a Bíblia diz que a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá (Lucas 12:48). Esse versículo refere-se ao servo mordomo, hoje, os ministros do evangelho. Vale lembrar que a Bíblia está acessível a todos! Isso é um privilégio, cujo benefício pode livrar todo um povo de uma ignorância. Mas pode ser um perigo, quando má lida, má interpretada e má aplicada. Quero dizer com isso que temos livre acesso à Palavra de Deus e que não há justificativa para os nossos erros. Temos em mãos todos os princípios de Deus, contudo, não a distorçamos para os nossos interesses particulares! Não posso deixar de mencionar que também nos equivocamos muito em aplicar versículos isolados de seus contextos textuais, situacionais, históricos, com o intuito de justificar nossas práticas. Quando dizemos: “a Bíblia não nos diz estritamente sobre se devo ou não ouvir música secular”, ou qualquer outro assunto, isso nos dá liberdade de agir como pensamos que deve ser. Isso é um enorme erro e nos leva a pecar contra Deus. A correta leitura e interpretação é fundamental para o acerto da conduta cristã. Assim, precisamos como ministros de Deus ter a mesma convicção que o salmista bíblico tinha: Sl. 119.105 – Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra, e luz para o meu caminho. Com base nessas considerações preliminares, vamos para a Palavra de Deus, extrair alguns princípios que nos orientam nas decisão, atitudes, posturas e todo tipo de julgamento e ação, os quais encontrei relacionados em um livro de Ética Cristã de Elinaldo Renovato. 1. O princípio da fé Rm 14.22, 23 Tens tu fé? Tem-na em ti mesmo diante de Deus. Bem-aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova. Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado. • O que pretendo fazer ou dizer, é de fé com base na Palavra de Deus? 2. O princípio da Licitude e da Conveniência 1 Co. 6.12 - Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma. É lícito fazer isso? Convém a mim como cristão agir dessa forma? Tenho sido dominado por alguma coisa dessas? 3. O princípio da Licitude e da Edificação 1Co. 10.23 - Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam. O que quero fazer é lícito? Se é lícito, tal coisa contribui para minha edificação e dos que estão à minha volta? 4. O Princípio da Glorificação a Deus 1 Co. 10.31 - Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus. O que desejo fazer ou dizer contribui para a glorificação de Deus? Ressaltando aqui! Buscar os resultados para o Reino, independente das formas para consegui-lo, se foge aos princípios de Deus, não o glorifica. Deus requer que as formas, maneiras e recursos também o glorifiquem. (Notas particulares) 5. O princípio do Respeito ao irmão mais fraco 1Co. 8.9-13 – Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos. Porque, se alguém te vir a ti, que tens ciência, sentado à mesa no templo dos ídolos, não será a consciência do que é fraco induzida a comer das coisas sacrificadas aos ídolos? E pela tua ciência perecerá o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu. Ora, pecando assim contra os irmãos, e ferindo a sua fraca consciência, pecais contra Cristo. Por isso, se a comida escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize. Veja que não é simplesmente o fato de deixar de fazer algo para que as pessoas não falem. É para que suas ações não sirvam de exemplo ao que não entende, fazendo-o posicionar-se no pecado e que este venha a perecer. Dessa maneira também nós pecamos. (Notas particulares) 6. O princípio da ação em nome de Jesus Cl. 3. 16, 17 - A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração. E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. Posso fazer isso em nome do Senhor Jesus? 7. O princípio do evitar a aparência do mal 1 Ts. 5.22, 23 - Abstende-vos de toda a aparência do mal. E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. O que penso em fazer ou dizer pode dar a aparência do mal? Continuo com minhas palavras: Caso caminhemos fora desses princípios, onde chegaremos como Igreja do Senhor? A Igreja está correta em sua postura de permitir os artistas do mundo secular “ministrarem” ao povo de Deus? Só podemos dar aquilo que nós temos e recebemos de Deus. Ex. Um profeta, representante de Deus, somente fala aquilo que Deus falou para ser transmitido; Jesus nos trouxe aquilo que Ele recebeu do Pai. Jesus deu aos discípulos as palavras que recebeu do Pai (Jo.17.8); Paulo e a igreja primitiva ministravam por meio dos dons espirituais que recebeu do Espírito Santo. Tudo isso, somente com contínua intimidade, santidade e coerência com a Palavra de Deus, para que não seja simplesmente como um sino que tine. Então, é necessário ser cheio do Espírito Santo e ter comunhão com Deus para ministrar à Igreja. Se temos o Espírito de Deus não necessitamos ter a aparência do mal, muito menos estarmos fazendo o que eles fazem para produzirmos frutos para Deus. Inclusive, somente produziremos frutos permanentes, se permanecermos em Cristo, e se Suas palavras permanecerem em nós (Jo. 15.1-10). O Senhor abomina o mal e o que o aparenta. Em Ezequiel 11.12 diz: E sabereis que eu sou o SENHOR, porque não andastes nos meus estatutos, nem cumpristes os meus juízos; antes fizestes conforme os juízos dos gentios que estão ao redor de vós. O justo não precisa ter inveja das práticas mundanas, nem de sua momentânea prosperidade e fama, pois o fim dos ímpios é instabilidade e destruição (Sl.73.8). Se fôssemos falar dos benefícios dos justos, necessitaria de muito mais páginas, para mostrar o valor dos justos para Deus e o Seu cuidado para com eles. Bom! Não queremos excluir o mundo de Cristo, pelo contrário, inevitavelmente, estar nele é necessário para que a luz de Cristo brilhe, mas precisamos estar inconformados com suas filosofias e estilos de vida, procurando impactá-lo com Cristo e sua mensagem (Rm. 12.1, 2). Cumprir o “Ide”, portanto, é ser discípulos de Cristo, parecidos com Ele, tendo a mente Dele, Seu estilo de vida, levando Sua mensagem e fazer outros discípulos, que como você, guardam todas as palavras que lhes foi mandado. Estes são os considerados imitadores de Cristo (Mt.28.16-20; Fp 3.17; 1Co. 4.16; 11.1; Ef. 5.1; Hb 6.12). Paulo em seus textos ressalta sobre sermos imitadores de Cristo para que outros sejam nossos imitadores (1 Co. 11.1). Observe também este trecho do texto do capítulo 3 de Filipenses que demonstra a importância de andarmos segundo a mesma regra e sentirmos o mesmo: Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Por isso todos quantos já somos perfeitos, sintamos isto mesmo; e, se sentis alguma coisa de outra maneira, também Deus vo-lo revelará. Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra, e sintamos o mesmo. Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam. Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas. Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas. O mundo que jaz no maligno vai contra os princípios de Deus. Entendamos que o Senhor nos ama e quer o melhor para o homem. A credibilidade da Palavra de Deus e sua infalibilidade são inquestionáveis em sua mensagem e coerência. A Igreja que é o corpo de Cristo não pode duvidar das escrituras e tão pouco se fazer de ignorante e relativista em seus princípios e ética cristã, alguns já externados aqui. As nossas experiências não podem ser superiores à verdade Palavra de Deus bem interpretada. Assim, afirmo que um músico, ministro do Senhor, não precisa se enquadrar com as mensagens, envolvimento artístico, nem suposta fama do meio secular, as quais impõem uma filosofia contradizente ao que diz Deus. Nem mesmo qualquer profissional do meio secular precisa viver o estilo de vida de seu meio e sim o que a Bíblia nos dita. Nossas profissões não servem de pretexto para agirmos segundo o conselho dos ímpios, nem seguirmos seus exemplos e vivências. Precisamos ser santificadores do nosso meio e não o contrário. O meio secular pode proporcionar um espaço sagrado cristão para se falar ao menos “três palavras”, (Deus o ama), em rede nacional, mas pode denegrir com incontáveis palavras, gestos e conformismos, todo um testemunho cristão, quando procuramos fazer o mesmo que eles fazem. O relativismo é sem dúvida a marca do nosso século. Agora, tudo depende! Quero reafirmar aqui que os princípios de Deus são inegociáveis, queira ou não. Entender que independente de qualquer profissão, sonho, desejo, atitude, pensamento do ser humano, devemos nos enquadrar aos princípios divinos. Atenção! Um princípio não é suficiente! Lutemos para que consigamos realizar, com a graça de Deus, todos os princípios contidos em Sua Palavra. Deus se importa como nós estamos com Ele, com nossos irmãos e como estamos com Sua Palavra (coerência de vida e filosofia cristã). Essas coisas determinarão as formas e os meios pelos quais nos posicionaremos, para que sejam produzidos os frutos que devem ser bons (Mt.7.17; Lc. 6. 44-46). Atenção de novo! Frutos bons dependem da árvore. Podemos servir ao Senhor no Reino sem que Ele nos conheça, quando o servimos e dizemos que o amamos, mas não cumprimos seus mandamentos (Mt. 7. 21, 22, 23; Lc. 6.46; Jo. 14.21). Sejamos espertos e obedientes a Deus, à Sua Palavra. Aqui estão alguns argumentos bíblicos não exaustivos (tem muito mais), mas suficientes para mostrar que “o secular no meio gospel”, de maneira geral, é permitir a morte da igreja aos poucos, o corpo de Cristo. Esperamos ter um mesmo pensar, ânimo e sentimento (Fp 2.2). Com muito amor, respeito e carinho a todos, Pastor Bruno Mariano.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Adorar II Cor. 4

Ministério Adorar 2013 Sobre o Ministério: O Ministério adorar nasceu de uma profecia no ano de 2008. O ministério de Dança da Igreja de Deus em Sobradinho DF na época liderado por Antonia Braga e Reginaldo Pereira (coreografo). Durante uma ministração na Igreja de Deus Lobeiral Deus esteve falando com a igreja ali reunida e assim com Thais Helleni que vivenciou um milagre em sua vida e com o coreografo Reginaldo Pereira onde além de falar de projetos pessoais esteve falando de um ministério que nasceria ali através da dança e que de dentro nos nasceriam outros ministérios e que não caberiam em sobradinho. A principio ficamos meio assustados mais com o tempo Deus fez tudo do jeito dele e assim foram vindo então Ministério Tetelestai (teatro) e Restaurar (Louvor). Assim depois de orarmos bastante decidimos então dar inicio ao Ministério Adorar que seria a união desses três ministérios e assim buscando cada dia mais o cumprimento da palavra de Deus. Desde de 2009 estamos caminhando juntos nesse propósito e assim ministrando em varias igrejas e cada recebendo mais direcionamento de Deus. Objetivo/Visão: Visamos a edificação da Igreja e assim do corpo de Cristo. Estudamos muito sobre a arte especificamente e nos aperfeiçoamos em muitas áreas e isso chamou atenção de outros ministérios começamos então a ajuda-los assim o projeto “Boa Obra” onde passamos toda essa ajuda técnica. Buscando então o projeto de Deus em cima disso começamos a entender muitas coisas que Deus havia falado em 2008 para nós e assim conseguimos entender o projeto de Deus para nós. Hoje buscamos o conhecimento de Deus acima de todas as coisas juntamente buscamos todo conhecimento humano em relação a arte, (“E o enchi do Espírito de Deus, de sabedoria, e de entendimento, e de ciência, em todo o lavor,” Êxodo 31:3) Desde de então visamos ajudar e levantar outros ministérios para caminharmos junto no grande mandamento IDE . (Marcos 16:15) INTIMIDADE – SANTIDADE – AUTORIDADE – CONQUISTA